OLHA O CARNAVAL AÍ GENTE, SERÁ?

 




OLHA O CARNAVAL AÍ GENTE, SERÁ?

 

Dias atrás, o editorial encerrava suas palavras dizendo, que a guerra ainda não havia acabado, e que os cuidados ainda seriam o melhor remédio para a prevenção com a preocupação atual que tem sido vista por todos, devido a pandemia.

 

E como prova disso, não que fosse necessária, mas se fez, a África do Sul, acendeu uma luz vermelha para todo o mundo novamente, com a mais nova variante do coronavírus que já é considerada a que possui o maior número de mutações, até o momento, 50 pra ser mais preciso.

 

A variante B.1.1.529 ou também comumente chamada de ômicron, já é registrada em todos os continentes, e nos faz refletir a importância de alguns aspectos já ensinados por outras variantes e a pandemia de forma geral. Um destes seria o baixo número de pessoas vacinadas na África do Sul, onde apenas 14,2 milhões de pessoas estão completamente imunizadas, o que equivale a 24%, dos 59 milhões de habitantes no país.

 

Matando dois coelhos com uma cajadada só, as vacinas têm o poder de dificultar a contaminação, em relação a covid-19, e ao mesmo tempo, impedir que novas variantes surjam, justamente o que ocorreu desta vez, onde o baixo número de pessoas vacinadas acabou contribuindo para esse indesejado surgimento.

 

Vários países europeus estão atualizando suas restrições e em alguns casos até fechando as fronteiras para viajantes dos países africanos, por aqui na sexta-feira (26), o ministro da Casa Civil anunciou o fechamento das fronteiras para voos vindos de seis países do Sul da África, a partir de hoje, dia 29.

 

Isso não é o suficiente, pouco se sabe sobre a nova variante e muito se tem a fazer para contê-la, o Brasil conta com um bom número de pessoas já vacinadas, mas, as medidas de segurança individual continuam sendo essenciais, bem como o rastreamento de quem entra no país, o que seria ideal. Já ouvíamos o som alegre das bacurinhas, dos pandeiros, era visível e quase palpável de tão real, a possibilidade de termos o Carnaval próximo ano, mas, dito os fatos, você acha mesmo, que já é o momento?

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